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quinta-feira, 8 de março de 2012

PARABÉNS, MULHERES!


Frei Mário Sérgio, ofmcap

O dia internacional da mulher é marcado por um desejo profundo de igualdade e de respeito aos direitos básicos do cidadão. O dia 8 de Março é, desde 1975, comemorado pelas Nações Unidas como Dia Internacional da Mulher. Neste dia, do ano de 1857, as operárias têxteis de uma fábrica de Nova Iorque entraram em greve ocupando a fábrica, para reivindicar a redução de um horário de mais de 16 horas por dia para 10 horas. Estas operárias, que recebiam menos de um terço do salário dos homens, foram fechadas na fábrica onde, entretanto, se declarara um incêndio, e cerca de 130 mulheres morreram queimadas.

Verdadeiras mártires dos nossos tempos, essas mulheres continuam gritando por vida mais digna, mais justa, mais respeitada. No século XXI em quem que vivemos quantas conquistas as mulheres já alcançaram. Quantas emancipações! Colhemos os frutos de uma longa caminhada de uma sociedade que tem um desejo de acertar, mas as marcas do pecado social insistem em torná-la uma sociedade fria, machista, assassina, cruel, sem Deus.

A mulher ocupa um lugar muito especial no plano da criação. A ela, Deus concedeu a graça de gerar, de cuidar da vida, de guardar a vida, de continuar o projeto de criação do Pai. Servimo-nos, assim, da Carta às Mulheres, do Beato João Paulo II, para dizer nosso obrigado à mulher-mãe, que se faz ventre do ser humano na alegria e no sofrimento de uma experiência única e que se torna o sorriso de Deus pela criatura que é dada à luz; à mulher-esposa, que une o seu destino ao de um homem, numa relação de recíproco dom, ao serviço da comunhão e da vida; à mulher-filha e mulher-irmã, que levam ao núcleo familiar, e depois à inteira vida social, as riquezas da sua sensibilidade, intuição, generosidade e constância; à mulher-trabalhadora, empenhada em todos os âmbitos da vida social, econômica, cultural, artística, política, pela contribuição indispensável que dá à elaboração de uma cultura capaz de conjugar razão e sentimento, à edificação de estruturas econômicas e políticas mais ricas de humanidade; à mulher-consagrada, que se abre com docilidade e fidelidade ao amor de Deus; à mulher, pelo simples fato de ser mulher que, com a percepção que é própria da sua feminilidade, enriquece a compreensão do mundo e contribui para a verdade plena das relações humanas (cf. Carta às Mulheres. João Paulo II, 1995).

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