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FOTOS QUE EVANGELIZAM

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SEMANA DA FAMÍLIA 2014

quinta-feira, 25 de novembro de 2010

Papa celebra vigília pela vida nascente

O papa Bento XVI celebra, no próximo sábado, 27, uma “Vigília pela vida nascente”. “A Vigília incluirá também, além das Vésperas, a adoração eucarística, para agradecer o Senhor que, através da entrega total si próprio, deu sentido e valor a toda vida humana, e também para invocar a sua proteção sobre cada ser humano”, explicam os cardeais dom Antonio Cañizares Llovera, prefeito da Congregação para o Culto Divino, e dom Ennio Antonelli, presidente do Pontifício Conselho para a Família, em carta endereçada a todas as Conferências Episcopais do mundo.

Segundo os cardeais, Bento XVI gostaria que “celebrações análogas” sejam presididas pelos bispos em suas dioceses. “O santo padre deseja que os bispos presidam nas Igrejas particulares celebrações análogas e envolvam as paróquias, as comunidades religiosas, as associações e os movimentos. Por esse motivo, nos pede que façamos em seu nome este convite”.

A Presidência da CNBB enviou correspondência a todos os bispos do Brasil solicitando atenção a este pedido do papa Bento XVI.

Fonte: http://www.cnbb.org.br/site/imprensa/internacional/5314-papa-celebra-vigilia-pela-vida-nascente

terça-feira, 23 de novembro de 2010

VIOLÊNCIA EM SALVADOR/BA

Até quando?
Frei Mário Sérgio, ofmcap

Alarmante o número da violência em nossa cidade do Salvador. Ninguém é poupado nessa guerra não-declarada: crianças, adolescentes, jovens, idosos, bandidos, policiais, usuários de drogas, pais de família, trabalhadores, enfim... O medo toma conta da cidade. E o pior, não se está seguro em lugar algum! Parece uma leitura apocalíptica do mundo, mas é a pura realidade.

Crimes praticados com requintes de crueldade. Criança morre em troca de tiros no Nordeste de Amaralina e o pai, com o filho ferido nos braços disse ter pedido ajuda aos policiais e teve seu pedido de socorro negado; adolescentes são decapitadas e largadas na Avenida San Martin, crime iniciado em contatos pela internet, segundo a imprensa; um idoso assassinado dentro de sua residência no corredor da Vitória, bairro nobre da capital baiana, encontrado com dois cortes profundos na cabeça.

Dados do jornal Correio da Bahia, de hoje, são assustadores: no ano 2000 houve registro de 666 assassinatos em Salvador, dez anos depois, em 2010, já foram contabilizados 1.846 homicídios na capital baiana. Apenas neste último final de semana, 15 pessoas foram mortas na Grande Salvador e dois casos chamaram atenção pela crueldade. Rotineiramente a Central de Telecomunicações das Polícias Civil e Militar - a Centel - registra uma média de oito assassinatos por dia na Grande Salvador, a maioria praticada por disparos de arma de fogo.

Mas, essa é uma faceta da violência. Existem outros crimes silenciosos que acontecem e que não são noticiados. Abusos de toda sorte, dentro de casa, nas escolas, nas instituições religiosas. Tudo isso nos faz lembrar o filósofo Hobbes, quando disse que o homem é lobo do outro homem. Como cristão, recuso essa afirmação, pois acredito que o homem é bom por essência. Mas, que ela nos faz um questionamento sério, isso faz! Quando o homem se afasta de Deus, isto é, de sua origem, de sua identidade, de sua referência divinal, acaba se embrutecendo, perdendo o olhar amoroso sobre o outro, e se esquecendo de que ele próprio é gente, é filho de Deus, é amado por Ele.

É sobre esperança que quero falar! Claro que temos medo dessa violência toda; temos traumas de alguma violência de que fomos vitimados; temos medo de que aqueles a quem amamos sejam vitimas também. Muitos desenvolvem pânicos, síndromes, neuroses, depressões. Mas, como cristãos que somos, não podemos deixar que o medo nos domine. E, o pior, que o medo nos tire a fé! Jesus é o Senhor da história, da vida, do tempo. A história do mundo é história da salvação. Porém, a paz que queremos é a paz que construímos; o mundo que queremos é o mundo que nos esforçamos por fazer.

Assim, quero finalizar evocando uma linda oração da nossa Igreja, em reparação às ofensas cometidas contra Jesus e eu acrescento, por todas as vítimas das violências e por seus familiares, pelo conforto espiritual: Oh!Deus meu! Eu creio, adoro, espero e vos amo. Peço-vos perdão pelos que não crêem, não adoram, não esperam e não vos amam. Oh! Santíssima Trindade, Pai, Filho e Espírito Santo! Eu vos adoro profundamente e vos ofereço o preciosíssimo corpo, sangue, alma e divindade de Nosso Senhor Jesus Cristo, presente em todos os tabernáculos do mundo, em reparação dos ultrajes com que Ele é ofendido; E pelos méritos infinitos de seu Santíssimo Coração e intercessão do Imaculado Coração de Maria, vos peço a conversão dos pecadores.

domingo, 14 de novembro de 2010

REFLEXÃO DO EVANGELHO DO 33º DOMINGO COMUM

Frei Mário Sérgio, ofmcap
Estamos chegando ao fim do ano litúrgico C e à porta do novo tempo na vida a Igreja. As leituras nos ajudam a pensar, a rezar, a refletir sobre os fins dos tempos, que numa linguagem teológica chamamos de escatologia (escaton: último + logia: estudo), isto é, um ramo da teologia que se preocupa em pesquisar as coisas que acontecerão nos últimos dias. O último domingo é o da coroação de Jesus Cristo como sendo Rei do Universo. Jesus é o princípio e o fim, o alfa e o ômega, o Senhor da história.

Neste domingo, as leituras nos convidam a pensar sobre o verdadeiro sentido da volta de Jesus, da Parusia (grego transliterado=parousia, com o significado imediato e simples de "presença"). É a crença dos cristãos na segunda vinda do Cristo para a instauração definitiva do seu reinado. O salmo 97 dá a tônica da celebração: “O Senhor virá julgar a terra inteira; com justiça julgará.” O tema é, exatamente, esse: o julgamento (juízo) final.

Usando uma linguagem apocalíptica, de destruição, guerras, violências, sangue, de terrores, o evangelho (Lc 21, 5-19) vai narrando um diálogo entre Jesus e seus discípulos sobre os fins dos tempos. A partir de um comentário sobre a beleza arquitetônica do Templo, suas jóias preciosas, todo ouro que o faz reluzir, tornando-o morada digna de Deus, Jesus profetiza a sua destruição. Foi um choque terrível para os discípulos: destruindo o Templo, estaríamos destruindo o próprio Deus? E Jesus continua: não ficará pedra sobre pedra! Jesus começa a identificar o novo Templo com seu próprio corpo, isto é, Jesus se coloca como o verdadeiro lugar do encontro da humanidade com a divindade. Não precisamos mais dos referenciais humanos, limitados, frios, de pedras, para fazer uma experiência de Deus. O próprio Jesus o dirá: quem me vê, vê o Pai.

O destino do Messias será o destino dos discípulos: “sereis presos e perseguidos; sereis entregues às sinagogas e postos na prisão, sereis levados diante de reis e governadores por causa do meu nome”. É a cruz que Jesus convidou os discípulos a carregar. Tome a sua cruz e me siga, isto é, vejam o meu projeto de vida e façam uma adesão livre e consciente, depois venham e sigam-Me. O convite de Jesus é radical, tem de doar a própria vida, nosso maior tesouro.

Quando vierem as tribulações, as perseguições, as mortes, a espada, a cruz, o sacrifício e o sofrimento, Jesus convida ao grande testemunho: aproveitem essas ocasiões para testemunharem a vossa fé! O discípulo consciente sabe que está travando uma grande luta contra os poderes do mal, da opressão, da injustiça. O preço é alto: “Eles matarão alguns de vós!”. Mas, é impressionante a fé dos primeiros cristãos: quanto mais os poderes do mundo os matavam, mais eles se multiplicavam, corajosamente!

Ainda uma palavra importante: Paulo exorta a comunidade a se movimentar, a trabalhar, a cuidar da vida cotidiana, sem alienações. O fato é que muitos cristãos, dado à iminência da volta de Jesus, que eles acreditavam ser imediata, largavam o trabalho e ficavam esperando o arrebatamento. Paulo é duro: quem não quer trabalhar, não deve comer! E ainda: muitos se ocupam em não fazer nada. A lição é muito clara: o reinado de Jesus passa pelas nossas mãos laboriosas. Somos nós os construtores desse novo reino de paz, de justiça, de comunhão, de libertação. Jesus nos ensinou o caminho, então, caminhemos! Cruzar os braços esperando uma intervenção do alto é viver uma fé de fantasias que não me compromete com a transformação das estruturas de morte que estão presentes no mundo.

O trabalho dignifica a pessoa humana e a associa ao mistério da redenção. Quando todos têm um trabalho digno, o reinado de Jesus já está acontecendo maravilhosamente, pois todos têm acesso a uma vida digna e justa. Não basta oferecer paliativo ao povo, mas empregos dignos para cada um construir sua própria felicidade. Porém, o labor cotidiano, duro e árduo, deve nos apontar para um alimento que perdura para sempre e que nos mata a fome de eternidade, que é a eucaristia, plenitude da vida digna de cada homem e de cada mulher. Trabalhemos por esse pão que nos ensina grandes lições para nossa vida.

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Leituras

1ª Leitura - Ml 3,19-20a

Salmo - Sl 97,5-6.7-8.9a.9bc (R. cf. 9)

2ª Leitura - 2Ts 3,7-12

Evangelho - Lc 21,5-19

domingo, 7 de novembro de 2010

SOLENIDADE DE TODOS OS SANTOS (07/11)

SOLENIDADE DE TODOS OS SANTOS

Frei Mário Sérgio, ofmcap

Santo, santidade, santificação. Parecem palavras fora da realidade. Na mente de muitas pessoas, santidade é coisa de alienados, de quem quer fugir da realidade do mundo que aparece aos nossos olhos. Pior ainda, quando a idéia de santo é aquela das imagens nos altares das igrejas. Como dizem alguns: tem olhos e não vêm, tem ouvidos e não ouvem, boca e não falam, etc. Porém, a santidade é a vocação mais sublime e mais genuína da pessoa humana.

Só pode ser santo, quem se permite ser profundamente humano. Na santidade, o ser humano, aberto à graça de Deus, reconhece-se “imago dei”, isto é, imagem de Deus. Ser imagem de Deus é trazer, plasmado em seu ser, o selo do Criador que diz: tu és meu!

A santidade é fruto do nosso batismo. Mergulhados com Cristo como criaturas velhas, levantamos, pelo batismo, como ressuscitados e herdeiros do céu. Portanto, ser santo é viver com autenticidade o batismo, que me chama a ser sal da terra e luz do mundo. Ser santo é ser gente! O maior desafio de viver a santidade é ter de fazê-lo no mundo onde estamos, com seus dramas e achaques, com suas contradições e incertezas, mas com suas alegrias e esperanças. Ser santo é ter a coragem de ser sinal de contradição.

Por fim, a santidade é meta de toda cristão. Ninguém pode se sentir fora desse processo, dessa caminhada. O mundo só compreenderá nossa santidade se ele se achar questionado pelo nosso modo de viver, de pensar e de agir. É renovando nossa mentalidade que seremos uma resposta evangélica para os nossos tempos! E, nunca esquecer: ser santo com humor, com leveza, com gentileza, sem julgar ou desmerecer o outro e dentro do mundo, nunca fora dele. Assim, a santidade é possível e, sobretudo, saudável e inteligente.

quinta-feira, 4 de novembro de 2010

Programa de Rádio - reflexão de abertura do Restauração - am840.com.br

Festa no céu

Frei Mário Sérgio, ofmcap

A festa faz parte da antropologia cultural. Em todas as culturas de que se têm conhecimento, sabe-se que existe a dimensão do lúdico, da festa, da comemoração. Esse é um dado interessante, toda pessoa humana gosta de festa! Ela evoca alegria, amizade, agradecimento, reencontro, partilha e tantos outros sentimentos bons. Triste daquele que não gosta de festas! É bonita e significativa uma expressão do nosso povo: fulano quando me vê faz festa! Isso é lindo. É a manifestação pela presença simples e salutar, do outro, em minha vida, por isso, festa. Entendeu? Fazer festa não significa, tão somente, dar banquete, mas abrir um lindo sorriso pelo fato de acordar, de ter família, de ser de Deus, de encontrar a quem amamos, de descobrir novas pessoas, de poder ajudar alguém, de saber que alguém cuida de nós.

O segredo da vida consiste em descobrir motivos de festas em coisas simples. Aliás, Deus é muito simples, isto é, sem dobras, sem voltas, como sugere a origem da palavra simples. A questão é: por que complicamos a vida? Por que somos tão amargos, azedos, estressados? Por que feriamos a quem amamos, muitas vezes, sem motivos aparentes? Por que insistimos em não dirigir a palavra ao parente, dentro de casa, no meu ambiente de trabalho? Por que cultivo essas inimizades, quando seria mais saudável conviver aceitando as diferenças e os diferentes? Penso que ainda não aprendemos a viver fazendo da vida uma grande festa!

Pensar a vida como festa, não seria uma fuga da realidade? Não seria um ópio? Não seria uma alienação? É, exatamente, essa mentalidade que atrapalha a festa da vida. Fazer da vida uma festa é compreendê-la para além dos nossos sofrimentos, angústias e depressões. É aceitá-la como um dom! É fazer ecoar uma belíssima verdade bíblica: por tudo, demos graças a Deus! Nenhum sobressalto pode me fazer perder o sentido da vida. Nenhuma dificuldade pode me fazer desistir de viver! Nenhum sofrimento pode me roubar a esperança! Nenhuma lágrima pode ofuscar o brilho de novas possibilidades. Por isso, cantava, sabiamente, Gonzaguinha: “(...) Eu sei que a vida podia ser bem melhor e será, mas isso não impede que eu repita: é bonita, é bonita e é bonita!”.

Mas, quis falar sobre a festa da vida porque o evangelho de hoje (Lc 15, 1-10) nos fala de uma verdade que demonstra a plenitude da misericórdia de Deus: “há mais festa no céu quando um pecador muda de vida, do que por 99 justos que não precisam de conversão”. Onde está a beleza dessa palavra? É simples: Deus nos quer, para Ele, independente do que somos ou do que fizemos; se estamos limpos ou sujos, santos ou pecadores, próximos ou distantes Dele. Simplesmente, Ele nos quer! Nunca irá desistir de nós! Como o pastor busca, incansavelmente, sua ovelha, ou como a senhora busca, avidamente, sua moeda perdida, Deus vai ao encontro da pessoa humana para dizer: filho, eu te amo com amor incondicional. Você é meu!

Assim, espero que a nossa mudança de vida, para bem melhor do que já é, possa ser motivo de muita festa no céu! Mudemos, sejamos mais simples, mais humildes, mais gentis, mais dialogáveis, mais humanizados e humanizadores. Você nasceu para dar certo, você nasceu para ser feliz! Sejamos felizes!!!

terça-feira, 2 de novembro de 2010

DIA DOS FIÉIS DEFUNTOS

A VIDA CONTINUA

Frei Mário Sérgio, ofmcap

A dor de perder alguém que amamos é muito difícil de ser superada, de ser administrada, de ser ressignificada. Muitas pessoas morrem com aqueles seus parentes ou amigos que morreram. Perdem a alegria e a motivação para o próprio viver. Nesse sentido, a fé cristã é um caminho de integração dessas dimensões do existir. Aprendemos que a vida continua, mesmo depois da morte.

O luto causa uma dor uma dor terrível em que o sente. É a dor de amar. Em seu livro “A dor de amar”, o psicanalista J. D. Nasio dirá que a dor de amar é uma lesão do laço íntimo com o outro, uma dissociação brutal daquilo que é naturalmente chamado a viver junto. Assim, vamos compreendendo a dor que sentimos com a perda daqueles a quem amamos. Mas, essa dor não pode nos matar também. Quanto mais se ama, mais se sofre.

O luto não pode ser patológico, isto é, adoecer para sempre aquele que ficou vivo. Muitas pessoas convivem com a dor do ser amado há anos. Nunca cicatriza. Nunca supera. É tempo de voltar a viver. A palavra é “ressignificar” a presença do outro em mim. Quem morreu, vive de uma forma diferente em que ficou. Esse é o caminho saudável de superação da dor da morte. O que dói não é perder o ser amado, mas continuar a amá-lo mais do que nunca, mesmo sabendo-o irremediavelmente perdido.

Alguns pais que perderam seus filhos; alguns casais que ficaram viúvos; algum amigo que perdeu o amigo amado; às vezes esperam que um dia o outro que morreu entre pela porta de casa e volte ao convívio dos seus. Essa ilusão é a pior forma de superar o luto. Ficar de luto é aprender a amar de outra forma o morto, amá-lo sem o estímulo de sua presença viva.

Uma palavra do apóstolo Paulo aos Coríntios enche-nos de vida nova, de alegria e de alento: “O que os olhos não viram, os ouvidos não ouviram e o coração do homem não percebeu, isto Deus preparou para aqueles que o amam (1Cor 2,9)”. Paulo nos convida a pensar a vida a partir de Deus. Viver é um misto de certezas e incertezas; de ser e não-ser; de ir sem saber se volta; de dormir sem certeza do acordar; viver é experimentar a própria finitude. Se formos inculcar essas idéias, ficaremos loucos. Por isso, só Deus nos faz repousar tranqüilos. Nossa vida está nas mãos Dele. Ele cuida de nós. Sem a esperança em Deus, porém, as esperanças humanas se transformam em ídolos.

O Padre Marcos de Lima tem um belo poema sobre a esperança: “Peregrinos, não por evasão, mas por insatisfação; não por insensibilidade, mas por insaciabilidade. Toda terra estranha é para eles uma pátria e toda pátria lhes é uma terra estranha. Saborear o desassossego e o encanto das buscas. Não se cansar. A meta é o Pai. A casa própria não é aqui”. Supera o luto quem compreende a dimensão da vida eterna. Quanto mais mergulhamos em Deus, tanto mais aprenderemos a viver, experimentando a morte como uma páscoa, isto é, como uma passagem para a plenitude da vida.

Por fim, cuidar para que a perda de alguém que amamos não nos leve à depressão. Não podemos ficar obcecados por quem morreu; não precisamos ter raiva de quem morreu, como se ele tivesse nos abandonado; não precisamos alimentar sentimentos de culpa, achando que não fizemos tudo o que estava ao nosso alcance para que ele sobrevivesse, mas abrir-se para novas possibilidades que a vida oferecerá. Com o passar do tempo, as pessoas em sofrimento, através da atenção e dos cuidados dos amigos, família e igreja, adaptam-se à perda e se recuperam sem a necessidade de um profissional de saúde mental. Nunca esquecer: a oração é um caminho seguro para nos ajudar a conviver com a perda de quem amamos.